O fim do "achismo" no Marketing? Como a Mastercard e a tecnologia de "Closed-Loop"podem destroir o modelo de publicidade baseada em cliques?

16 de out. de 2025

Ilustração abstrata de cartões Mastercard e elementos de dados digitais interconectados, simbolizando a fusão de pagamentos e publicidade baseada em transações reais.

O mercado global de retail media está em ascensão acelerada, com projeção de atingir 179,5 bilhões de dólares em 2025 (Fonte: Mundo do Marketing).

Nesse cenário, a Mastercard entrou na disputa com um diferencial técnico que muda todas as regras: a capacidade de medir o ROI com base em transações de compra reais, não apenas em impressões ou cliques.

Essa tecnologia valida a urgência de todo e-commerce em adotar analytics de ponta para sobrevivência.

A Mastercard Commerce Media não é uma rede comum.

Ela é uma plataforma construída sobre uma base de dados proprietária massiva: aproximadamente 160 bilhões de transações anuais, com acesso direto a 500 milhões de consumidores cadastrados (Fonte: Investing.com).

Esse volume permite uma segmentação de precisão inédita.

Tecnicamente, a plataforma funciona em canais próprios da Mastercard e por meio de parcerias com editores e bancos.

A integração é profunda, chegando até mesmo a colaborações com a Microsoft para ativar a publicidade contextual em tempo real via ferramentas como o Copilot Studio (Fonte: Targeting).

A principal inovação da Mastercard é a tecnologia de "card-linking" e a atribuição de ciclo fechado (closed-loop). Isso resolve o maior dilema dos anunciantes: a incerteza do ROI.

O sistema funciona assim: o anunciante define uma oferta ou conteúdo.

A Mastercard identifica o público elegível com base nos dados de consumo.

O cliente recebe e ativa a oferta em seu cartão.

A compra, realizada com esse cartão, é atribuída diretamente à campanha, seja no ponto de venda físico ou online. (Fonte: Targeting)

Isso não apenas mede a conversão, mas também a incrementalidade, que é o aumento real nas vendas gerado pela campanha, algo que redes digitais e de varejo singulares não conseguem garantir (Fonte: Mastercard News).

A plataforma já demonstrou potencial de gerar um ROAS de até 22 vezes em campanhas bem ajustadas (Fonte: Mastercard Commerce Media).

O movimento da Mastercard reforça uma verdade inegável: a era da publicidade baseada em cliques acabou.

O mercado agora exige analytics que rastreie a transação real.

Para o e-commerce que não possui uma rede de pagamentos global, o desafio é implementar essa precisão de dados internamente.

Essa é a tese central da Prax.

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